terça-feira, 29 de março de 2011

Eterna perfeição

Não seja fraco o suficiente para ser magoado por cada pessoa que passe por seus olhos.
Estamos preocupados demais com o que os próximos pensam de nós, como eles interpretarão todos nossos próximos passos. A luta é nossa, independente da meta temos que caminhar olhando para frente, e se algum dia você não suportar a curiosidade e olhar para trás, você vai ver que tem alguém vivendo na sua sombra e sobrevivendo de seus restos. Sempre vai ter alguém que te inveje. Não os decepcione, eles apenas querem ser como nós. Somos um exemplo para alguém. E se algum dia você precisar olhar para os lados, você vai ver que tem pessoas ao seu redor querendo dividir a vida com você. Somos importantes!
Um dia chegaremos onde queremos, não importa o meio, o objetivo sempre estará próximo, e quando um dia alcançarmos ele, você verá que aquilo não era um décimo do que você realmente quer, esteja feliz por isso, porque temos capacidade para seguir em frente e passar por cima de tudo, não chore como se cada lágrima caída ao chão fosse uma parte de suas lembranças boas jogadas fora, sorria como se cada dente mostrado em seu sorriso fosse menos um passo ao alcance de seus sonhos.
Somos tudo o que queríamos ser, mas só vemos isso quando passamos um pouco pra frente, sempre estamos satisfeitos com o que fomos, e não como somos, mas um dia veremos que somos perfeitos, que fomos perfeitos.

domingo, 20 de março de 2011

A triste partida

A morte não é uma coisa fácil de ser superada. 
Não é fácil quando chega a hora de alguém partir e deixar tudo que construiu para trás, para ir para um lugar que tentamos acreditar saber, mas no fundo nós sabemos que não temos certeza.
Vivemos passando por pessoas maravilhosas, que nos mudaram com sua companhia, que nos fizeram crescer com suas opiniões, que nos trouxeram confiança, pessoas que se víssemos na rua não pensaríamos duas vezes para parar e conversar. Vivemos vendo nossos amigos, nossos pais, morrer e nos deixar para trás, vemos nossos quatro muros desmoronarem em nossa frente e não podemos fazer nada. A hora chega e quando menos esperamos nossos próximos estão longe de nós, longe para nos consolar, para nos auxiliar, para nos entender, e a cada dia depois de um dia desses, nós nos enlouquecemos por que é difícil aceitar que nunca mais veremos essas pessoas, nunca mais sentiremos o cheiro ou toque dessas pessoas, nunca mais ouviremos aquela voz que te confortava, que lhe fazia dormir e lhe fazia acordar.
Tudo seria tão fácil se as pessoas não morressem, mas é preciso, para outras nascerem.
Elas devem morrer para nos fazer crescer, para nos ensinar a nos virar sozinhos. Ou não.
O problema é quando você despreza uma pessoa pelo tanto que ela erra com você, por ela não te apoiar, não te dar carinho, e só vemos o quanto fomos duros com ela quando ela morre. E não dá mais tempo de você dar um abraço que você nunca deu nela, não dá tempo de questionar porque tudo foi daquele jeito, não dá mais tempo para pedir desculpas. E ao som de abrir a porta, você corre para ver se a pessoa chegou, e você olha para os lados e ouve o som triste do vento batendo em seus ouvidos, e a música dos pássaros dizendo que ela nunca chegará, dizendo que você está sozinho agora.
Vamos aproveitar a menor parte do tempo de nossas vidas, porque a maior parte estamos sofrendo. Viva, porque nem vamos perceber quando a nossa hora chegar.

sábado, 12 de março de 2011

Nosso defeito maior

Uau, como tudo passou rápido, como as tristezas passaram rápido, como os momentos felizes passaram rápido também.
De repente me encontro tão depressivo, chorando por não ter ninguém aqui comigo, sofrendo comigo. Esquecendo-me de que eu escolho as pessoas que tem momentos comigo, me esquecendo de que eu não ficaria depressivo só pra sofrer com alguém, é claro que eu lhe viraria as costas e curtiria meu estado emocional.
Mas não posso exigir de alguém o que não dou pra alguém não é? E quando preciso desse alguém, vejo o tão carrasco que eu fui, vejo como ele precisou de mim. E agora, quando me encontro nesse estado, o que eu faço? Provavelmente eu culparei o mundo todo por não sofrer comigo. Mas o certo não seria se culpar por não estar com o mundo quando ele precisou? É, seria.
Que egoísmo todo é esse? Por que eu não tenho essas reflexões antes cometer esses erros individualistas? Parece que errar é o que o ser humano tem que fazer até o fim de sua vida, parece ser nosso objetivo, errar, saber onde errou, e continuar errando. Não por burrice, por egoísmo.

Aquela mudança de rotina

Meu cigarro está acabando, minhas lágrimas estão secando, e agora que eu vi que é tempo de tentar de outro jeito,  minha paciência acabou. Acho tão feio ver pessoas traindo umas as outras, traindo suas confianças, suas amizades, e eu fazendo o mesmo, culpando e humilhando alguém por seus erros, enquanto ela só estava tentando acertar, acertar por mim para me surpreender. Dei tantas chances pras pessoas mudarem, dei tanto tempo, sendo que era eu que precisava mudar.
Eu já mudei tanto por mim mesmo, estou um pouco cansado de mudar e nunca me encontrar, e agora que eu vi que preciso mudar mais, não por mim mesmo, tenho certeza que tentando mudar por quem está comigo sempre, mudar por quem tenta mudar por mim, eu acharei meu caminho. Apenas mais um caminho. Sei que tenho que continuar aprendendo e mudando para cada caminho que eu precisar seguir, e para cada obstáculo que eu encontrar estar mais forte e com pessoas que mudam junto a mim. Nunca sozinho apenas com pessoas diferentes. 
É assim que eu quero seguir daqui pra frente, é assim que temos que seguir. Posso estar errado, não seria a primeira vez, mas estou tentando mudar e acertar... Por vocês, para impressioná-los. 

quarta-feira, 2 de março de 2011

É apenas alguém orando

No fim de tudo eu realmente acredito que façamos parte da vida de alguém, e que em quase todos os momentos, alguém pensa em mim, e ora por mim . Que pense em mim por instinto, ou uma força que o controle sem  perceber, e que estou pré-destinado a encontrar esse alguém, mas para qual caminho eu vou?
Quem não quer se sentir menos só? Acredito que uma só pessoa possa nos mudar por inteiros, mas e se nunca encontrarmos essa pessoa? Talvez essa pessoa nem me conheça. E se essa pessoa já passou por mim e eu a afastei de mim? Bom, eu tento acreditar que eu ainda esteja a encontrá-la, porque eu preciso de uma motivação, se eu não tiver, todo esse mal dentro e fora de mim, vai terminar de me preencher.
Nós só queremos atalhos, caminhos mais fáceis, não por serem mais fáceis, mas para não correr o risco de morrer triste, sozinho. As vezes penso que somos brinquedos, e crianças nos direcionam para o caminho que elas querem, e com a inocência delas, elas nos fazem mal, nos levam para longe do que nos faz feliz, ou talvez estamos só procurando um culpado, como todos os outros dias de nossas vidas. Mas se for verdade... Bom difícil pensar nisso, achar que toda vida, boa ou não, depende de só uma pessoa, que você não sabe se realmente existe, ou pensar que nossas vidas estão nas mãos de filhotes de primatas, de pequenos monstrinhos que sem noção pode nos matar com um simples movimento rotineiro.
Mesmo sendo difícil pensar nisso, eu penso. E no soar de uma música triste ou romântica eu apoio minha cabeça em um lugar seguro e oro por alguém que eu não sei quem é, e rezo para que alguém venha me tirar desse buraco onde todos estão. 

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Você está chegando?

Está tudo parado como se o tempo tivesse sido congelado, a realidade paralisada e toda sua vida solidificada, essa é a grande espera de alguém que você não tem certeza se volta, mas você tenta acreditar com todas suas forças que ela volte. Mas essas dúvidas...
Há inúmeras chances de você continuar sozinho, sendo o mesmo adolescentesinho solitário, o mesmo louco depressivo. As inseguranças te corroem da ponta dos cabelos até seu frágil coração, poupando um pedaço de fé e sua intacta bomba de sangue. Até seu raciocínio e sua lógica foram dilaceradas pela dolência que essa ausência deixa para trás.
E você apenas tenta se convencer de que o socorro chegará a tempo.
A espera está tão dolorosa, aparentemente interminável, e eu como qualquer outro... Sento e espero a chegada de alguém, a chegada de uma fantasia, alguém que partiu e que provavelmente não voltará.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Nosso minúsculo detalhe

Como é bom fugir por algumas horas do mundo real, fugir da violência, da falsidade, das conspirações. E entrar em um mundo em que tudo fica leve, volúvel e nada muito nítido, sentir graça de qualquer coisa, sorrir sem parar, questionar sobre teorias já feitas, e criar teorias sobre tudo, sentir um pequeno toque na sua pele, ouvir um mínimo som, saborear uma partícula de alguma coisa em sua boca que até então era insignificante. As luzes ficam tão nítidas, ficam tão chamativas, vemos os mínimos detalhes e percebemos que são eles que nos constrói.
Como é bom caminhar sem parar, sem um destino, e não cansar. Tudo fica tão perfeito nessa caminhada, a vontade de parar de repente foi extinta por você mesmo.
Como é bom sentir o sangue correndo em suas veias, levando cada substância para todos os lugares. Sentir cada célula trabalhando em seu corpo, sentir seu coração batendo,  um zumbido em seu ouvido, e tudo tão agradável... Tudo em sua volta, tudo o que você faz, tudo o que as outras pessoas  fazem perto de você, de repente tornam uma música pacífica, de repente NÓS SOMOS UM. É isso o que vocês querem? Pois eu lhe garanto isso tudo é tão bom. Por que é assim que eu quero estar quando botarem fogo em minhas esperanças, quando jogarem um balde d’água fria em meus sonhos, e passarem concreto pelos caminhos que eu ainda tenho a escolher.
Só me questiono por que é preciso certas coisas pra sentir tudo isso? E me respondo, porque estamos preocupados com dinheiro, com solidão, com contas pendentes... E tudo que deveríamos nos preocupar não deveria ser apenas nossa saúde?
Somos tão vibrados, com o luxo, com nossa aparência, que nos esquecemos de nossos santuários: nosso corpo, nossa mente, nossas experiências, nossa família, nossos amigos, nossa evolução.
E você olha esse incrível mundão á fora, e você só vê pessoas tristes, pessoas correndo, preocupadas com coisas tão fúteis, andando sem sentido para lugar nenhum. Porque todos não podem sentir o que estou sentindo? Não é tão difícil, é?
Deve ser tão difícil ser alguém que você não costuma ser, ser alguém que você nunca foi, ser o que você realmente deveria ser. É difícil por que as pessoas vivem criando armaduras e vestindo tantas máscaras, e na hora que precisam tirá-las, as elas já se esqueceram de como realmente deveriam ser, esqueceram como elas realmente são. É triste viver com uma geração tão acoplada com o dinheiro. Vocês devem estar pensando “mas sem dinheiro não se faz nada” talvez sim, mas talvez o que precisamos de verdade não está nas prateleiras de lojas, nem em bares, nem em bazares beneficentes. Para nos sustentar não precisamos do dinheiro, mas estamos tão acostumados com luxo, com a futilidade que fixamos na cabeça ser uma necessidade.
Nada é difícil desde que você realmente queira. Chega desse céu de superficialidades, vamos  admirar os mínimos detalhes, por que como disse logo acima, são eles que nos constrói.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Uma lâmpada apagada

Eu sei como é difícil crescer sozinho, crescer sem alguém que lhe apóie, que lhe incentive, que tenha orgulho de você quando conquistasse algo, e que lhe desse um abraço bem forte quando você fosse derrotado por qualquer coisa.
Dedicamos a vida toda a alguém que nos faça parecer especiais. Dedicando todas suas ações, todas suas conquistas a tal pessoa. Pra ela sempre dizer “você precisa melhorar”, bom,  isso é um incentivo de qualquer forma.
Procuramos nosso máximo pra deixar de viver nossas vidas e agradar a quem realmente nos é importante, a única pessoa que temos de verdade. As vezes chegamos até a tatuar o nome de alguém em nosso corpo, um nome que quando ouvimos ou lemos nos sentimos seguros, fortalecidos, protegidos.
Mas sempre chega a hora da fantasia chegar no fim, e então é lhe jogado na cara tudo o que você fez e faz de errado, sendo julgado de um jeito que você realmente não é, de um jeito que você realmente não merece, julgado pela unica pessoa que você tinha certeza nunca fazer isso com você, pela pessoa que você considerou sua vida inteira como um deus. E se esse ídolo fosse a única pessoa que você tinha? A mais próxima de seus segredos? A pessoa que vive em seu mesmo teto? A única que realmente te conhecia? Bom meu mundo, meus castelos, minhas fortalezas desabaram sobre mim, e o meu único desejo era ficar sob tudo aquilo e morrer soterrado pelas e com todas minha mágoas, tornando aquele único desejo, como o último desejo.
E no acordar do outro dia, você só quer poder acreditar que tudo aquilo não aconteceu, mas no fundo há uma gota de água que a cada segundo que você se dá conta que aquilo realmente aconteceu a gota aumenta, aumenta e como uma onda gigante ela te arrasta com suas tristezas.
E tudo isso acontece no seu momento mais vulnerável, e a quem você decorreria? Tem horas que precisamos de uma pessoa qualquer, apenas para botar tudo pra fora, uma pessoa que quando precisou de você, você virou as costas, como um tapa na cara. E a pessoa te acolher? É aí que você se desaba. Ser acolhido por uma pessoa que você julgou qualquer, e que você já lhe tenha virado as costas. Onde está minha fortaleza agora? Minhas cercas?
Um dia em que choramos como crianças são dias como esses, quando você vê, que viveu a vida inteira em uma ilusão. As vezes quando precisamos muito de um ombro acreditamos em qualquer coisa. Eu acreditei em uma pessoa que não existia através de alguém comum (por que eu precisava disso), alguém com defeitos e qualidades como nós. E hoje minha solidão é a mesma, e um buraco se abriu no peito, minhas confianças se despedaçaram e minha felicidade está como uma lâmpada se apagando em câmera lenta, aquela escuridão está tomando conta de tudo, me arrancando todas as esperanças. E sinceramente, eu não sei o que fazer.
E hoje aquele “deus” é apenas um conhecido, é apenas um companheiro de casa, um irmão qualquer. 

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O sorriso dos derrotados

Sabe quando você fica no auge da felicidade?  Quando tudo fica tão bom pra você que só consegue se expressar por sorrisos, sorrisos que não se desfazem, ficam marcados no seu rosto como uma tatuagem?
É nessa hora que o peso na consciência me bate, e você tenta se concentrar em qualquer outra coisa, e sua consciência insiste em gritar em seus ouvidos “CULPADO”
O meu peso foi estar feliz. Estar feliz com um mundo tão perfeito tão cheio de beleza,  uma realidade que não precisamos lutar pra conquistar. Mas que as pessoas lutam para destruir, e para que? Por egoísmo, individualismo! E é horrível você se dar conta que faz parte dessas pessoas.
Admiramos tanto o mundo e ao mesmo tempo em que o destruímos.
Sinto tanta raiva por algumas pessoas, mas esse ódio todo que tenho no fundo é por mim mesmo, faço parte da geração da destruição. A destruição do nosso berço, de tudo que nos deu segurança, nos deu água, comida. Todo esse ódio é por tentar mudar e saber que não consigo mudar, não há mais tempo. Talvez nem para nossos filhos, netos. Não há mais tempo pro que passou! É ridículo fingir que está tudo bem.
 Eu me referi ao planeta, mas não quero passar só essa idéia, isso tudo, tudo que somos, somos com tudo e todos. Somos destruidores.
Não paramos pra pensar em tudo que está acontecendo, nos privamos demais aos “nossos” sofrimentos. Isso não é egoísmo? Saber que tudo está por um fio, e sorrir como se tudo estivesse bem? Somos os criadores de todas as ilusões por qual passamos.
 Na verdade somos apenas crianças querendo brincar. Quem daqui não daria tudo por sua inocência de volta? Viver em algum lugar que por enquanto só há em contos de fadas?
Queremos nossa inocência, queremos motivos bons para sorrir sem parar, motivos bons para rir, não quero estar sobre efeitos de drogas pra tudo isso. Não quero precisar de drogas pra viver em mundo bom, para viver em um paralelo em que tudo é bom. Quero isso aqui mesmo, quero isso para todo mundo. Queremos isso! 

Um passado inesquecível

Ontem me senti um pouco triste, no começo não sabia o porque. Agora eu sei! 
Descobri que não me adianta estar em lugares mais do que perfeitos, sentindo o vento bater em meu rosto, me livrando de algumas dores e deixando lá dentro algumas outras dores, bem dentro de mim, dores que ficam presas, protegidas por mim mesmo! Como se eu gostasse de sofrer ao ponto de lacrar em um cofre um sentimento que só eu sei, pra usufruir dele sozinho. Descobri que não me adianta estar rodeado por pessoas, imaginar e depois concluir sozinho que ninguém é meu amigo (eles talvez não sejam porque eu não deixo!).
E nesse decorrer de tempo nenhum deles tem ciência do motivo de meu sofrimento no momento, o pior foi derrubar disfarçado uma lágrima a cada vez que respondia “nada” quando eles perguntavam “o que você tem?”.
Ao acordar do dia seguinte, me senti tão besta, por estar tão sentimental no outro dia, até que ouvi uma música e me lembrei daquela noite, ou pior, uma música que me lembrou o núcleo do motivo de todo esse drama. E eu pensei “deve ser tão normal! Ter uma vida diferente da qual seus colegas pensam que tem.” É meio estranho você demonstrar sua espontaneidade, sua insolência, sua insanidade para todos que vivem momentos com você e receber elogios... daquilo que você é (ou melhor, parece ser!), por você viver a vida sem medo, viver nos limites da própria vida. E é mais estranho ainda, ser rodeado por pessoas que pensam saber muitas coisas sobre você, e você não ser todo completamente daquele jeito. 
E não saber como elas são? Ou não querer saber como elas realmente são? Talvez isso me torne menos humano do que vocês que estão lendo isso. Mas o ser humano é assim mesmo, nós magoamos as pessoas, e somos magoados por elas, como um ciclo vicioso.
Hoje eu quero um futuro pra poder esquecer o passado, não quero morrer sofrendo por algumas oportunidades que perdi por ser uma estúpida criança!
Viver de passado não é nada legal, viver de alguém feliz sem você é deprimente. Por isso que eu aconselho a vocês e a mim mesmo: Viva! Mas viva agarrando as oportunidades que passarem por você, descartando as que não te interessam e não se arrependendo daquilo que não fez!